O tempo é de dor, de perdas, de não saber para onde ir. É difícil conseguir enxergar o Senhor através das nossas lágrimas, compreender o que Ele está preparando diante das mudanças drásticas e que de uma hora para outra, nos deixaram aparentemente perdidos. Percebo claramente, que para se ganhar às vezes é necessário perder.
O Senhor me trouxe uma palavra essa manhã, a mesma que ele disse a Abraão a muito tempo atrás: “Sai da tua terra, da tua parentela e vai para a terra que eu mostrarei.” Assim como Abraão não quero que o Senhor repita, uma vez falado, então irei. Para onde? Também não sei, mas se temos uma palavra do Senhor, já temos tudo que precisamos, e se a ordem é ir, a ordem é descobrir um outro lugar, ainda que não veja, ainda que não possa imaginar qualquer possibilidade, eu obedecerei. Ele mesmo disse que usa as coisas tolas para confundir as sábias.
Vejo as lágrimas dos meus irmãos, vejo que todos estão feridos e machucados, somos frutos que sofreram um processo contrário: não fomos arrancados da árvore, mas arrancaram a árvore de nós. A diferença é que somos frutos vivos e não queremos perecer, caídos em terra infértil, antes queremos gerar novos frutos em boa terra, e queremos a árvore que nos gerou em lugar de honra na terra para qual estamos indo.
Dirão palavras ao nosso respeito, falsas palavras, mas nós não nos importaremos. Somos apaixonados por Jesus, seu amor arde em nós, queima, chega a me doer o peito somente em escrever essas palavras, porque o amor do Senhor nos consome por inteiro, nós só queremos nos aproximar mais, nós queremos cumprir cada vírgula, cada palavra, cada desejo que o Senhor projetou e lançou para nós.
Não passaremos despercebidos, não seremos um povo sem nome, não seremos um povo envergonhado, não seremos um povo desprezado, mas seremos conhecidos e honrados nas cidades e nas nações, diante dos profetas, diante dos ímpios, diante dos reis deste século. O inferno nos conhecerá e se abalará cada vez que um de nós abrir nossa boca para liberar palavras de bênçãos, e então retrocederá.
Somos os escondidos do Senhor para este tempo, não nos dobraremos, não nos curvaremos ao Deus deste século, não seremos corrompidos por coisa alguma, porque a glória e a justiça do Senhor reinarão sobre nós.
Nos levantaremos das “cavernas”, sairemos do nossos quartos, da escuridão das noites que atravessamos, seremos chamados dos lugares de desprezo e vergonha, de qualquer lugar despercebido por homens, mas conhecidos por Deus aonde geramos paixão e amor pelo Senhor Jesus, e nós que não tínhamos nome e nem face, agora seremos a voz profética que impactará as nações na terra.
Aos que pensam que iremos calar e morrer, não se engane: nos levanteremos como um povo forte, uma nação escolhida e ungida, e guerrearemos por amor daquele que nos amou primeiro.
O Senhor me trouxe uma palavra essa manhã, a mesma que ele disse a Abraão a muito tempo atrás: “Sai da tua terra, da tua parentela e vai para a terra que eu mostrarei.” Assim como Abraão não quero que o Senhor repita, uma vez falado, então irei. Para onde? Também não sei, mas se temos uma palavra do Senhor, já temos tudo que precisamos, e se a ordem é ir, a ordem é descobrir um outro lugar, ainda que não veja, ainda que não possa imaginar qualquer possibilidade, eu obedecerei. Ele mesmo disse que usa as coisas tolas para confundir as sábias.
Vejo as lágrimas dos meus irmãos, vejo que todos estão feridos e machucados, somos frutos que sofreram um processo contrário: não fomos arrancados da árvore, mas arrancaram a árvore de nós. A diferença é que somos frutos vivos e não queremos perecer, caídos em terra infértil, antes queremos gerar novos frutos em boa terra, e queremos a árvore que nos gerou em lugar de honra na terra para qual estamos indo.
Dirão palavras ao nosso respeito, falsas palavras, mas nós não nos importaremos. Somos apaixonados por Jesus, seu amor arde em nós, queima, chega a me doer o peito somente em escrever essas palavras, porque o amor do Senhor nos consome por inteiro, nós só queremos nos aproximar mais, nós queremos cumprir cada vírgula, cada palavra, cada desejo que o Senhor projetou e lançou para nós.
Não passaremos despercebidos, não seremos um povo sem nome, não seremos um povo envergonhado, não seremos um povo desprezado, mas seremos conhecidos e honrados nas cidades e nas nações, diante dos profetas, diante dos ímpios, diante dos reis deste século. O inferno nos conhecerá e se abalará cada vez que um de nós abrir nossa boca para liberar palavras de bênçãos, e então retrocederá.
Somos os escondidos do Senhor para este tempo, não nos dobraremos, não nos curvaremos ao Deus deste século, não seremos corrompidos por coisa alguma, porque a glória e a justiça do Senhor reinarão sobre nós.
Nos levantaremos das “cavernas”, sairemos do nossos quartos, da escuridão das noites que atravessamos, seremos chamados dos lugares de desprezo e vergonha, de qualquer lugar despercebido por homens, mas conhecidos por Deus aonde geramos paixão e amor pelo Senhor Jesus, e nós que não tínhamos nome e nem face, agora seremos a voz profética que impactará as nações na terra.
Aos que pensam que iremos calar e morrer, não se engane: nos levanteremos como um povo forte, uma nação escolhida e ungida, e guerrearemos por amor daquele que nos amou primeiro.
Um comentário:
Belo texto.
Você escreve muito bem, não conhecia este lado "religioso". Li mais algumas reflexões, e sinto de sua parte um coração cheio de Fé, muita determinação e um coração cheio de Esperança.
Continue edificando vidas através de seus textos.
Um abraço
Giovanni Henrique
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